Sophie Scholl e seus amigos da resistência clandestina ao nazismo; o doutor Stockmann e a cegueira dos seus concidadãos; Ben-Hur e seu desejo de vingança; Adolf Eichmann e sua obsessão com o dever: o que esses e outros personagens, reais e fictícios, têm em comum? Todos, em maior ou menor grau, viram-se diante de verdadeiras provas de fogo éticas. E agiram de acordo com o que tinham dentro de si. Alguns deles nos legaram preciosos exemplos de integridade, ao passo que as ações de outros tiveram consequências catastróficas.
É difícil agir eticamente sem autoconhecimento. Quem não sabe quem é, não saberá o que é bom nem para si nem para os outros. O hábito da reflexão nos leva a enxergar as próprias inclinações, a cultivar as virtudes e, principalmente, a formar a própria consciência, a fim de que a nossa vida se guie pelo que é certo, custe o que custar.
«Conhece-te a ti mesmo»: a máxima gravada no Templo de Apolo em Delfos lembrava aos peregrinos de toda a Grécia que aquele que busca respostas para o seu destino deve começar a procurá-las dentro de si.
Livraria Campagnolo
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